O termo cunhado por arquiteta brasileira ganhou fama e diz respeito aos projetos voltados à segurança e ao bem-estar do público 60+
Por Ana Sachs
A expressão, que remete a uma arquitetura específica para o processo de envelhecimento, acabou se difundindo. Conforme a especialista, a geroarquitetura busca uma casa que possa envelhecer junto ao morador, sem que ele precise reformá-la para se adaptar às necessidades que chegam com a idade.
Além das questões estruturais da construção, como larguras maiores de portas e áreas de circulação, a ideia é pensar como a arquitetura pode compensar os processos naturais do envelhecimento.
Além da saúde, cuidar da segurança emocional do idoso é muito importante. Os ambientes precisam ser acolhedores, com materiais que remetem à natureza, como fibras naturais, madeira, linho e até mesmo plantas dentro de casa. "A própria iluminação deve ser pensada para trazer acolhimento de conforto", destaca a especialista em gerontologia.
"No Magno oferecemos uma geroarquitetura disruptiva, centrada na experiência do usuário. Tentamos compreender todos os pontos importantes para a população 60+ em termos de mobilidade e conforto, mas, indo além, respeitando e considerando o comportamento e a rotina desse público", explica Eduardo Fonseca, CEO da ABF Developments, responsável pelo empreendimento, em parceria com a Unimed-RS.
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